
Há quem diga que Hitler era ateu, argumentando que só um descrente poderia ter feito o que ele fez. Acusação gratuita, de quem só quer provocar? Talvez nem tanto, porque em 2010, ao visitar a Grã-Bretanha (país que está na vanguarda da secularização), o próprio papa Bento 16 associou o “extremismo ateu” à “tirania nazista que pretendia erradicar Deus da sociedade”. A Associação Britânica Humanista respondeu que atrelar ateísmo ao nazismo é “uma terrível difamação”.




