Quando se encontra uma resposta
De uma pergunta complexa, arrebatadora.
Ciente, silenciosa, perturbadora!
Vem na mente um pensamento
Que coisa tremenda... Gloriosa! Renovadora
Uma verdade redentora
Inquieto, anelante e perspicaz... Elucubrador.
Fraterno; doce como figo em caldas.
Incubador... verseja no fundo do oceano entre as algas
Afina a alma no diapasão do infinito.
Em busca de palavras que se encaixam com paixão.
A vida do poeta... Essa é a sua missão!
Semeando letras num pensar constante.
O texto cai como semente... Escrita no chão!
Na terra quieta e sossegada do coraçã0.
Na alma de quem lê e absorve
É como um grão dormente!
Absorvendo a energia latente.
Para germinar num futuro... Adubada.
Cheia de vida... Enraizada como a planta,
Um florescer que encanta!
Se poesia fosse verbo.
O poeta a conjugaria no presente!
Passado e futuro em rimas ardentes.
Em plena luz interior!
N a calmaria ou tempestade, ou neve.
Em que a caneta, livre... Escreve.
Versos ao poeta supremo!
Que criou esse poema imenso do universo
Amor, beleza e felicidade em versos serenos.
Ser poeta!
É uma paz sem sossego
É uma luminosa escuridão
É Ser um pobre de espirito
E puro de coração.
Poeta! Um bem aventurado
“O Por do sol é poema de Deus escrito nos céus todo dia... É o maior espetáculo da terra, sem um ruído sequer e quase ninguém aplaude”
Autor: Pedro Luiz De Almeida