
O caso remonta a 2000, quando James DeWeese, um juiz do condado de Richland Tribunal de Apelos comum, pendurou dois cartazes – um dos Bill of Rights eo outro da Dez Mandamentos – no seu tribunal.
A American Civil Liberties Union Foundation de Ohio entrou com uma ação e ganhou.
Em 2006, DeWeese pendurou um cartaz segundo contendo os Dez Mandamentos, mas intitulado 'Filosofias de Direito em conflito. O cartaz listava os mandamentos como 'absolutos morais', que foram comparados com uma lista de 'parentes moral', que incluiu declarações como 'o universo é auto-existente e não criado', 'ética depende da pessoa e da situação' e 'não há verdade absoluta'
O cartaz continha também alguns comentários editoriais por DeWeese.
“Associo-me aos fundadores pessoalmente reconhecendo a importância da fixos Deus Todo-Poderoso padrões morais para restaurar o tecido moral da nação”, parte do comentário declarou.
A ACLU entrou com uma ação nova.
'Posters do juiz DeWeese estão situados em um tribunal, um espaço público, e foi colocado na parede por um juiz encarregado da decoração desse espaço, enquanto no cargo e presidente no tribunal mesmo. Como tal, rejeitamos a alegação de DeWeese que a exibição constitui expressão religiosa privada protegida pela liberdade de expressão', escreveu o juiz Eric L. Clay.
DeWeese foi representado pelo Centro Americano de Direito e da Justiça.