O Cabo Bruno já morreu. O que resta agora é o cidadão Florisvaldo de Oliveira, um homem que sabe que errou, que pagou pelos seus erros e que deseja recomeçar a vida. Um homem que, também, foi preso e condenado por vários crimes em um momento delicado da história política do país, quando havia grande insatisfação contra militares, então de saída do poder. Isso é, em síntese, o que pensam o advogado do ex-policial militar...
Cabo Bruno, convertido e pastor, é assassinado
Conhecido na década de 1980 por comandar esquadrão da morte, ex-PM foi morto quando chegava em casa, em Pindamonhangaba, no interior de SP. O crime ocorreu por volta das 23h45 no bairro Quadra Coberta, quando ele chegava em casa, após participar de um culto na cidade de Aparecida. Cabo Bruno estava solto havia 35 dias depois de cumprir 27 anos de prisão e ser beneficiado, no dia 23 de agosto, pela lei do indulto pleno. Ex-policial militar, ele era suspeito de...
Cabo Bruno matava por não acreditar em mudança
Pouco mais de um mês depois de ser colocado em liberdade, ex-cabo Bruno assumiu a função de pastor, substituindo do cargo sua mulher, Dayse França, que comandou a igreja durante dois anos. A cerimônia durou quase 2h30 e teve a presença de mais de dez pastores, uma comitiva de quatro representantes da sede da igreja no Rio, carcereiros do presídio e ex-detentos convertidos. Antes de começar o culto, às 19 horas, Florisvaldo passou de...
Raridade: nota de R$ 1 pode valer até R$ 120
As notas de R$ 1 deixaram de ser emitidas pela Casa da Moeda, vinculada ao Ministério da Fazenda, em 2004, e de lá para cá se tornaram alvo da cobiça de colecionadores. Uma série específica da cédula, que começa com B e termina com A, chega a valer R$ 120. “Mas esse preço se elas forem absolutamente novas, sem dobras e em perfeito estado de conservação. Se tiver uma dobra, uma mancha ou algo assim já perde o valor”, explicou o presidente da Sociedade Numismática Paranaense, Denis Renaux. As demais, mais recentes, valem R$ 5, acrescentou Renaux que coleciona moedas e cédulas desde criança
Datena diz para os candidatos que se aproveitam da mídia e da religião: Urna não é televisão!
Política, religião e mídia. Datena tratou dos temas na coluna que assina no jornal Metro desta segunda-feira, 24. No texto, o jornalista afirma que “urna não é televisão, nem igreja”. Para ele, misturar a popularidade de TV com política e religião não é certo. “Volto a dizer: aparecer na televisão com milhões de pessoas confiando em você te dá uma vantagem em relação aos demais candidatos. Pode ser legal, mas não é justo.