
Cultos evangélicos, visita a parentes e medo do crime organizado: como tem sido a rotina de Cabo Bruno, líder do mais famoso grupo de extermínio da década de 1980 em São Paulo, após 27 anos de prisão. Na noite fria da quinta-feira 30 de agosto, o culto na Igreja Pentecostal Refúgio em Cristo reunia pouco mais de 30 pessoas, a maioria mulheres e crianças, acomodadas nas cadeiras de plástico do templo localizado ao lado de um...











