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Pastor Marco Feliciano Comenta sobre Tragedias em Escolas do Mundo

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Marco feliciano sorrindo

Em 1960 os EUA sofreram um ataque tão devastador quanto os que ocorreram em 11 de Setembro 2001. A Senhora Madalyn Mays, também conhecida como Madalyn O’Hair Murray, fundadora e presidente da AMERICAN ATHEISTS, entrou com uma ação contra a cidade de Baltimore e seu Sistema Público de Ensino, no qual ela afirmava que era inconstitucional seus filhos participarem das leituras bíblicas promovidas na escola. Neste processo ela afirmou que seus filhos por se recusarem a participarem nas leituras da Bíblia resultou em bullying sendo dirigido contra eles pelos colegas. A ação atingiu a Suprema Corte dos Estados Unidos em 1963. O tribunal votou 8-1 a favor de Madalyn, que PROIBIU A ORAÇÃO E RECITAR VERSOS DA BIBLIA em escolas públicas nos Estados Unidos.

Após este triste episódio, as escolas americanas começaram a “colher” o que “plantaram”.

Veja:

* Em 1966, quando Charles Whitman, de 25 anos, subiu em uma torre do campus da Universidade do Texas, em Austin, e abriu fogo contra os estudantes, matando 13 pessoas antes de ser morto, ataques em escolas norte-americanas são relativamente freqüentes.

* Em 24 de março de 1998 - Dois meninos, de 12 e 13 anos, matam quatro meninas e uma professora numa escola em Jonesboro, Arkansas.

* Em 24 de abril de 1998 - Andrew Wurst, de 14 anos, mata um professor e fere dois colegas numa escola em Edinboro, Pensilvânia.

* Em 19 de maio de 1998 - Jacob Davis, de 18 anos, mata um jovem numa escola em Fayetteville, no Tennessee.

* Em 21 de maio de 1998 - Kipland Kinkel, de 15 anos, mata seus pais e vai a sua escola, em Springfield, no Oregon, onde mata dois colegas e fere 22.

* Em 20 de abril de 1999 - No dia 20 de abril de 1999, vestindo capas pretas, dois adolescentes, Dylan Klebold e Eric Harris, entraram na escola Columbine, onde estudavam, em Littleton, no Colorado, e atiraram em dezenas de pessoas, matando 13 alunos e professores. Os adolescentes usaram revólveres, submetralhadoras e explosivos no ataque. Klebold e Harris riam enquanto atiravam e se suicidaram depois do ataque.

* Em 28 de agosto de 2000 - Um estudante mata a tiros um professor na Universidade de Arkansas e em seguida se mata.

* Em 5 de março de 2001 - Um estudante de 15 anos mata a tiros dois colegas e fere 13 pessoas numa escola em San Diego, na Califórnia.

* Em 28 de outubro de 2002 - Quatro pessoas morrem quando um estudante abre fogo na Faculdade de Enfermagem da Universidade de Arizona, em Tucson: duas professoras, o atirador e uma pessoa ainda não identificada pelas autoridades. O atirador cometeu suicidou. Ele foi identificado como Robert S. Flores, um veterano da Guerra do Golfo reprovado num exame. Flores trabalhava como enfermeiro licenciado na Associação dos Veteranos do Arizona e estudava para se graduar.

* Em 8 de julho de 2003 - A polícia americana revela que adolescentes de Nova Jersey planejavam um massacre numa escola para se vingar de deboches. Armados até os dentes, matariam três jovens e quem mais surgisse

* Em 21 de março de 2005 - Um estudante de uma escola secundária matou nove pessoas e se suicidou no estado de Minnesota. Antes de dar início à chacina, o jovem matou os avós.

* Em 16 de abril de 2007, o sul-coreano Cho Seung-hui realizou o maior massacre a tiros da história de instituições de ensino dos Estados Unidos, matando 32 pessoas antes de cometer suicídio. Foi o caso mais violento, mas não o primeiro, em que assassinos atacam estudantes deixando grandes números de vítimas

O ciclo acima citado mostra que um país de primeiro mundo, fundamentando suas leis na palavra inconstitucionalidade, retirou o ensino religoso de suas escolas públicas, e proibiu suas crianças de orarem AO PAPAI DO CÉU. Sofreram as conseqüência de seus atos! Pois o ensino do livro retirado da pauta escolar, em consequência, tambem tiraram seus ensinamentos  da mente e dos corações das crianças, ou seja a bíblia,  onde encontram-se ensinos como: não devemos matar, não devemos roubar, e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. O ensino religiso não é para promover o proselitismo, e tem sim como expectativa, reconduzir o homem à sua origem moral, iluminar seu caminho presente tirando-o das trevas provocadas por uma libertinagem desenfreada e moldar o seu futuro, para que este seja longe do Crack, longe da prostituição, longe da violência, longe de uma vida a beira da mediocridade!

Agora os EUA, que tiraram as bíblias das escolas, abrindo entrada para armas pesadas provocando uma onda de terror jamais antes vistas em suas escolas públicas, bem como o uso desenfreado de  drogas, por não conseguiram ensinar seus filhos nos conceitos sobre certo e errado, distribuem camisinhas fazendo assim apologia ao sexo livre e irresponsável, bem como concedendo direitos as meninas de abortarem seus filhos. Agora buscam um caminho para que a Bíblia e o ensino religioso e as orações, retornem de onde jamais deveriam ter saído: A Escolas Publicas. Pois sonham em ver novamente seus filhos ao irem dormir, juntar suas pequeninas mãos em oração e dizer: Obrigado Papai do Céu por mais um dia de Vida! - Sua Benção meu Pai, sua benção minha mãe! E poderem terminar dizendo: DEUS TE ABENÇOE FILHO(A)!

Leia abaixo:

Em 14 de fevereiro de 2011,  foi aprovado com 34 votos a 1 um projeto de lei que acrescentará ao currículo das escolas públicas o ensino da Bíblia no Estado de Kentucky, nos Estados Unidos. A medida direciona A Diretoria de Ensino do estado para criar diretrizes em um currículo escolar em torno da Bíblia. A proposta é que os alunos façam um curso de Bíblia como um dos estudos sociais. Basta definir se esses estudos serão centrados na Bíblia hebraica, no Antigo Testamento da Bíblia, no Novo Testamento (NT) ou numa combinação das Escrituras Hebraicas e o NT.

Fonte Estudos Gospel